Em suas páginas, o eu lírico celebra o encanto da fauna e da flora piauiense, numa linguagem sensorial e imagística.
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O Museu de Alphonsus
tuas sensações
de luzes e mistérios
cúpulas e catedrais
em meus olhos parados
nas linhas tortas
de tuas letras
desenhando o nome divinal:
Constança
("Asas que Deus lhe Deus").
a paixão levitando em versos
no peito no mesmo lugar
de imaginações infindas,
Mariana.
na casa de muitos filhos
na casa de luares
na casa mística
de melancolia
onde ressoam os sinos:
"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"
e os trilhos da história
para sempre
nas pontes da memória
de teus visitantes.
Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.
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