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domingo, 12 de maio de 2024

“ESTÃO QUERENDO ROUBAR OS PROFESSORES”, DIZ WELLINGTON DO CURSO AO APRESENTAR DENÚNCIAS CONTRA O SINPROESEMMA

 

Durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna para denunciar a conduta da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão – SINPROESEMMA. Entre os pontos, há a possibilidade de fraude em atas que os professores afirmam nunca terem assinado.

Ainda de acordo com o deputado Wellington, é urgente que o Ministério Público instaure investigação contra o sindicato para apurar essas divergências e, então, garantir que o pagamento dos precatórios do FUNDEF seja destinado exclusivamente aos professores.

“De um lado, o sindicato afirma que os professores assinaram uma ata garantindo a representatividade por grandes grupos da advocacia; do outro, os professores negam e dizem que houve fraude. Os indícios nos levam a crer que estão querendo ‘roubar’ os professores. Essas divergências tem que ser apuradas. Por isso, já solicitei ao Ministério Público que atue para garantir que a lei seja cumprida e que os precatórios do FUNDEF sejam pagos exclusivamente aos professores”, disse Wellington.

Fonte: Luís Cardoso


domingo, 14 de abril de 2024

GOVERNO LULA NÃO RETOMA TRABALHOS, E PAÍS TEM 3,7 MIL OBRAS DE EDUCAÇÃO PARADAS

 

Apesar da promessa de campanha, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não retomou nenhuma das 3,7 mil obras em escolas e creches, que estão paradas em todo o país.

Não há reformas, nem trabalhos nas construções, mesmo depois de o presidente anunciar, há quase um ano, seu plano para destravar os projetos.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Ministério da Educação (MEC) não conseguiu fechar nenhum termo de compromisso com as prefeituras para permitir a retomada. Apesar disso, Lula tenta contornar a situação ao planejar eventos pelo país para inaugurações de escolas.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) afirmou, em nota, que a demora se deve a agilidade dos municípios, que têm de lidar com processos burocráticos. Além disso, o FNDE informa que 46 projetos, ou seja, 1%, estão prontos para assinatura do novo termo com o governo federal.

Ao todo, soma-se cerca de 1,6 municípios que têm obras que foram abandonadas pelo governo.

Seis em cada dez obras paradas são de construções de escolas. Mas, também há quadras de esportes e ampliações de salas de aula. Se os trabalhos forem retomados, cerca de 741 mil alunos serão beneficiados, segundo informações da Folha.

Fonte: Revista Oeste


quarta-feira, 3 de abril de 2024

DISTRIBUIÇÃO DE PEIXES E CESTAS BÁSICAS PODE LEVAR À CASSAÇÃO EM MASSA DE CANDIDATOS

 

A distribuição de peixes e cestas básicas na Semana Santa, mecanismo usado abertamente por prefeitos, vereadores e pré-candidatos nestas eleições pode levar à perda de mandato, caso eleitos, cassação do registro de candidatura, multa de R$ 25 mil e inelegibilidade por oito anos.

É o que mostra o advogado Ted Anderson que lançou o aplicativo “TED-IA”, com orientações sobre as eleições; para o advogado, a prática caracteriza propaganda antecipada, abuso de poder econômico ou político e captação ilícita de sufrágio.

– Você que distribuiu peixe e ovo de páscoa nessas eleições, mesmo não distribuindo pessoalmente, possivelmente já perdeu o mandato – garante Ted Anderson, cujo aplicativo sobre orientações eleitorais está disponível nas redes sociais.

Desde o início desta semana, diversos vereadores e candidatos a vereador fizeram a distribuição de peixes. Pior: a maioria divulga em suas próprias redes sociais a distribuição.

De acordo com Ted Anderson, o prefeito ou vereador eleito com uso desse expediente – se não perder o registro logo – passará o mandato inteiro com a corda no pescoço e fatalmente terá o mandato cassado, seja por ação de adversários, seja por provocação do próprio Ministério Público Eleitoral.

É aguardar e conferir…

 

Fonte: Marco Aurélio d’Eça


terça-feira, 2 de abril de 2024

GRUPO MATEUS E FRIBAL SÃO INVESTIGADOS POR SUPOSTO CARTEL NA VENDA DE CARNE BOVINA NO MARANHÃO


O grupo Mateus, a Fribal e Frigotil estão no bojo de uma investigação instaurada no âmbito do Ministério Público que apura suposto cartel da “carne bovina”.

O caso está sob o comando da titular da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, Alineide Martins Rabelo Costa.

Segundo informações, as empresas Fribal (Rio Grande Comércio de Carnes Ltda.), Frigotil (Frigotil Frigorífico de Timon S/A.), Fribal Franchising Ltda. – EPP e Mateus Supermercados S/A estão supostamente cometendo práticas abusivas no mercado consumidor maranhense, especialmente pela manipulação e controle indevidos dos preços da carne bovina.

Ao justificar a abertura do inquérito, a promotora citou o art. 4º, do Código do Consumidor, incisos III e VI, que estabelece, os seguintes princípios: “[…] III – harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores; e VI – coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo […]”.

E completou: “o art. 39, caput e incisos V e X, do Código de Defesa do Consumidor, que estabelecem que “É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: V – exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva; […] X – elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços […]”.

 

Fonte: Blog do Neto Ferreira

sexta-feira, 29 de março de 2024

MTST COMPARA JESUS CRISTO A BANDIDO

 

O movimento dos trabalhadores sem teto – MTST- causou polêmica nas redes sociais ao publicar uma foto de Jesus Cristo crucificado. Na legenda, há uma frase que diz o seguinte: “Bandido Bom é Bandido Morto”. A postagem foi feita nesta sexta-feira, 29, no Twitter/X.

A imagem foi publicada em plena sexta-feira santa. Neste feriado, cristãos do mundo todo lembram da morte de Cristo, ocorrida há mais de dois mil anos. Na legenda da foto, o movimento de esquerda escreveu: “Boa Sexta-Feira Santa”.

Leia a reportagem completa na Revista OESTE.


quinta-feira, 28 de março de 2024

ERRO HISTÓRICO DO JORNALISMO BRASILEIRO, CASO ESCOLA BASE COMPLETA 30 ANOS

 

No dia 28 de março de 1994, uma denúncia de um suposto abuso sexual na Escola Base, no bairro Aclimação, na região central de São Paulo, mudaria para sempre a vida dos donos do local e entraria para a história como um dos maiores erros do jornalismo brasileiro.

Os proprietários da Escola Base foram denunciados injustamente. Icushiro Shimada e Maria Aparecida Shimada, a professora Paula Milhim e o esposo, o motorista Maurício Alvarenga, foram acusados de abuso sexual de crianças de quatro anos, alunos do local.

Havia também queixas de que os quatro aproveitavam o horário escolar para levar os estudantes para moteis, onde seriam filmados e fotografados nus.

Mesmo sem mandado, a polícia foi acionada e fez buscas tanto na escola, quanto na casa de uma das crianças citadas na denúncia. Como voltaram sem provas, as mães denunciantes telefonaram para a TV Globo, pedindo ajuda.

A mídia, à época, reproduziu a história, mesmo com a falta de provas. Jornais de grande circulação, programas de TV e rádio passaram a acusar os donos e funcionários da escola de pedofilia, provocando uma comoção contra os envolvidos, que precisaram se esconder. O local, inclusive, chegou a ser atacado por vândalos.

Ricardo Shimada, 44, filho de Icushiro e Maria Aparecida, relembrou uma fala de Hebe Camargo, em que a apresentadora teria pedido a morte de seus pais.

Eu não sei se não acharam todo o arquivo original, mas ela pediu a morte dos meus pais. Nesse dia que a Hebe falou disso, a minha mãe sofreu um derrame no olho por todo o estresse que já estava passando e ela estava num oftalmologista. Logo que a Hebe falou isso, foi lançada a prisão preventiva dos meus pais. Na hora, eu liguei para eles e mandei eles irem embora porque seriam presos.

No entanto, tudo era mentira. Investigações posteriores confirmaram que nenhum dos acusados participou de abusos sexuais contra os alunos.

O estrago, porém, já estava feito. Icushiro e Maria Aparecida precisaram fechar a escola e mudar de São Paulo para recomeçar a vida. Apesar do amor pelo ofício, eles não voltaram a trabalhar na área da educação.

Fonte: UOL


quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O PÉSSIMO EXEMPLO DOS PÉSSIMOS POLÍTICOS DO MARANHÃO

 

Se você fizer uma pesquisa rápida sobre a História Política do Maranhão descobrirá que sempre tivemos governantes ruins. Não digo médios, digo ruins, mesmo. Flávio Dino, atual Ministro da Justiça e futuro Ministro do STF, foge à regra. Ele foi péssimo. O pior dos piores que já passou por esse Estado sofrido, que ele prometeu tirar da pobreza e que continua o mais pobre do Brasil em todos os índices socioeconômicos.

Apesar de ter sido o pior de todos, o eleitorado do Maranhão fez uma façanha inacreditável: transformou o comunista no senador mais votado da história. Parece surreal, mas é verdade. Agora, prestes a deixar o Ministério da Justiça vai assumir por alguns dias a cadeira de senador. E nesse curto espaço de tempo sabe qual projeto pretende apresentar para apreciação de seus pares? Um projeto que pretende evitar a prisão do ladrão que comete furtos, do bandido que invade uma casa, entre outros crimes tidos por ele como pequenos delitos.

Veja o que Ele disse ao site Metrópoles: “mas uma pessoa que eventualmente praticou um delito de trânsito, um furto, mesmo situações de crimes relativos ao patrimônio de um modo geral...então imagino que seja por aí. Se der tempo, eu vou apresentar um projeto de lei no Senado sobre o assunto.” É inacreditável que não se tenha vergonha de votar num sujeito desse.

Outro péssimo político do nosso estado, que é deputado federal, Rubens Pereira Júnior, fez algo também inacreditável: apresentou um projeto que prevê prisão para quem causar constrangimento a autoridade pública. Ou seja, se uma pessoa constranger, por exemplo, um deputado nas redes sociais pode pegar até 12 de anos de cadeia. Não que eu defenda desrespeito a quem quer que seja, mas vai que cola uma porcaria dessa?

Os dois políticos maranhenses se superaram: um, quer que ladrão não seja preso; o outro, quer prender o sujeito de bem que criticar político. Pode um negócio desse? Sinceramente, nós maranhenses estamos bem servidos de políticos ordinários. É nisso que dá votar por paixão ideológica ou vender o voto.

 

Imagem: Agência Brasil


quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

A CONQUISTA DAS TERRAS DO CURRALINHO: ÍNDIOS, VAQUEIROS E SESMEIROS

 

Concluímos um importante estudo que trata da conquista, posse e povoação das terras de Coelho Neto na primeira metade do século XVIII. “A conquista das terras do Curralinho: Índios, vaqueiros e Sesmeiros” é a coroação de um ano de intensa produção. Começamos colaborando na criação da Academia Coelhonetense de Letras e Artes; publicamos os estudos: “Uma breve História da Câmara Municipal de Coelho Neto”; e, também, “Uma síntese de como era o Curralinho em 1924: aspectos políticos e econômicos de uma sociedade crescente”. Participamos com 5 (cinco) trabalhos da Antologia: Vozes e Versos- poesias, contos e ensaios de escritores e escritoras de Coelho Neto. Foi um ano e tanto! Que venha 2024 com as bençãos de Nosso Senhor Jesus Cristo!




quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

ACADEMIA COELHONETENSE DE LETRAS E ARTES SE PREPARA PARA ELEGER DIRETORIA

 

Os acadêmicos da ACLA- Academia Coelhonetense de Letras e Artes- estiveram reunidos na noite de ontem, 5, para analisar o Regimento Interno da Instituição, que foi aprovado. Com o Estatuto Social e o Regimento já concluídos, os acadêmicos se preparam para eleger a Diretoria e o Conselho Fiscal, ações que antecedem a cerimônia de posse dos imortais. A escolha do primeiro presidente já movimenta os bastidores da Academia.

A Academia Coelhonetense de Letras e Artes tem por objetivo a pesquisa, o estudo e a divulgação das letras, das artes e da cultura, em seus variados aspectos, dando ênfase especial às produções referentes ao Município e região, bem como pesquisar a História e cultuar o idioma pátrio. E, também, colaborará para a preservação do patrimônio histórico, artístico, arqueológico e paisagístico do município de Coelho Neto e da região.

Na imagem acima, os acadêmicos que participaram da reunião: Francisco José, Nelson Gaspar, Toinho Araújo, Felipe Neres, Carlos Machado e as irmãs Eliran e Elian Bantim Sousa.


segunda-feira, 20 de novembro de 2023

UMA SÍNTESE DE COMO ERA O CURRALINHO EM 1924: ASPECTOS POLÍTICOS E ECONÔMICOS DE UMA SOCIEDADE CRESCENTE

 

A busca pelas fontes sobre a História do Município de Coelho Neto, antigo Curralinho, é obstaculizada pelo resumido aproveitamento da memória histórica, ainda viva, pela escassez de registros escritos e pelo descaso com o pouco que resta da iconografia. Os interessados (que não são muitos) na reconstituição da escrita do passado secular tentam juntar os fragmentos dos fatos na tentativa de gravar nos anais da História, diluídos conhecimentos, para as gerações futuras.

As informações contidas no presente estudo são fruto de pesquisas encontradas no Almanak Laemmer: Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) – 1891 a 1940. Ano 1924/Edição C00080, Estado do Maranhão – Municípios, Volume III, páginas 3.530 e 3.531. A partir dele, conseguimos levantar dados sobre a localização, população, nomes de trabalhadores de diversas profissões, aspectos da economia, da política e da estrutura religiosa em Curralinho no ano de 1924.

Sabendo que a História não é estática e que, portanto, os eventos não começam e terminam numa data fixa, usamos para facilitar a compreensão do espaço temporal político-econômico de Coelho Neto os seguintes períodos, representados pelas famílias detentoras do poder.

Vaz Freire – 1738 a 1820

Cunha Martins – 1820 a 1893

Nunes – 1893 a 1930

Bacelar – 1930 até idos dos anos dois mil. É compreendido que após a morte de Raimundo de Melo Bacelar – Duque Bacelar-, em 1954, o poderio dos Bacelar persistiu através dos filhos.

De forma que o presente estudo, que compreende o ano de 1924, traz resquícios de poder dos Cunha Martins, a guinada do controle dos Nunes e o começo da formação de poderio dos Bacelar, nos diversos aspectos que movimentavam a sociedade do Curralinho.

Partindo para as informações constantes no “Almanak Laemmer” encontramos um histórico, sucinto, da localização, do comércio e da população do Curralinho, que transcrevemos abaixo:

                                      CURRALINHO. – Villa, sede do município, situada na margem esquerda do    rio Parnahyba a um kilometro de distancia, em um pequeno valle com bastantes plantações de mangueiras, larangeiras, etc. O seu commercio que é bastante florescente é feito pelo porto desta Villa e por Caxias. Sua população é de 2.050 habitantes.

Percebe-se na leitura do documento um significativo cenário populacional e próspera movimentação comercial – importadora e exportadora-, através do porto da Madeira ou porto do Chicão ou porto do Curralinho a 2 km da Boa Vista, antigo povoado Chicão. A intensa trafegabilidade fluvial subia e descia o Rio Parnaíba com destino a cidade de Parnaíba e Teresina. Por terra, a cidade de Caxias recebia um fluxo comercial significativo. A construção da via de acesso, que data do início de 1920, facilitava o deslocamento dos comerciantes e negociantes do Curralinho.

Abaixo, transcrevemos o documento contido no Almanak Laemmer, respeitando a sua originalidade, incluindo a grafia (com exceção da utilização do negrito para destacar: termos, funções e profissões). O sumário do documento consta dos seguintes temas: histórico do Curralinho- repartições e serviços federais- repartições e serviços estaduais- administração judiciária- administração policial- administração municipal- religião- comércio, indústria e profissões( açougues, engenhos de aguardente, alfaiates, fábricas de descaroçar algodão, barbeiros, carpinteiros e marceneiros, exportadores de couros e peles, dentista, ferreiros e serralheiros, cultivadores de fumo, funileiros, guarda-livros, modistas, olarias, ourivesarias e relojoarias, padaria, pedreiros, farmácia e farmacêutico, sapateiros, secos e molhados, agricultores e lavradores, criadores e povoados, entre outros.).

                                                   CURRALINHO

                                                (Municipio e Villa)

Município pertencente á comarca de Brejo, creado em 1914 e instalado em julho de 1915.

Limites: Com os Municípios de Caxiós, Burity e Chapadinha.

Viação: Fluvial.

Rio: Parnahyba.

Clima: Temperado.

Culturas: Canna de assucar, tabaco, algodão e cereais.

Flora: Pau d’arco, aroeira, cedro, masranduba, amargoso e bacury bravo.

Fauna: Jacu, marreco, gallèga e frango d’agua.

Produção: Cera de carnahuba, cóco babassú, tucum, marfim, resina de jatobá, angicoú, (estas não exploradas), fibras, couros de boi, pelles de cabra, ovelha e veados.

Exportação: (De maior vulto). Côco babassú, algodão, couros de boi, pelles, arroz e madeiras de construcção.

Importação: Importa todos os géneros e artigos, concernentes ao commercio de fazendas, armarinho, ferragens, drodas e calçados, etc.

 

                             REPARTIÇÕES E SERVIÇOS FEDERAES

Correio:

      Agente: Amelia Novaes Martins Brasil.

Juizo Federal:

       Substituto do juiz seccional: Marcos Machado Pinto.

Junta de Alistamento Militar:

        Presidente: Antonio da Cunha Martins, cap.

        Secretario: Joaquim da Silva Mourão. Cap.

Telegrapho Nacional:

         Telegrafista: Luiz Gonzaga de Moraes Machado.

          Trabalhador: Raymundo Borges.

 

                              REPARTIÇÕES E SERVIÇOS ESTADOAES

 

                                  ADMINISTRAÇÃO JUDICIARIA

Juiz da comarca: (Reside na sede da comarca).

Juiz municipal: (Reside no termo de Burity).

Suplentes:

         Francisco Alves da Silva

         José da Silva Dutra

Promotor: (Reside na sede da comarca).

Escrivão e tabelião: Joaquim da Silva Mourão

Official de justiça: João Gonçalves de Miranda

 

                           ADMINISTRAÇÃO POLICIAL

Delegado: Dino de Carvalho Nunes, cor.

Supplentes:

                    José Francisco de Figueredo.

                    Evaristo R. de Souza.

                    José Ceará da Rocha.

Sub-delegado: José Francisco de Figueredo.

Supplentes:

                       Evaristo R. de Souza.

                       Ciancio Figueredo.

                        José Ceará da Rocha

Escrivão: Joaquim da Silva Mourão.

 

                         COLLECTORIA ESTADOAL

Collector: Maximo Martins Ferreira, cor.

 

                         INSTRUCÇÃO PUBLICA

Uma escola mixta na villa.

Uma escola masculina.

 

                     ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

                          Prefeitura Municipal

                        Rua Coronel Joaquim Nunes

Prefeito: José Francisco de Figueredo, cap.

Sub-prefeito: Simplicio Alves da Silva, cap.

Secretario: Raymundo Gil Bonna.

 

                            Camara Municipal

Presidente: Francisco de Lima Couto, cap.

Vice-presidente: Elias Araujo Machado.

Secretario: Pedro Vaz Freire.

Vereadores:

                    Francisco de Lima Couto.

                    Elias de Araujo Machado.

                    Antonio da Cunha Martins.

                    Bebiano da Silva Paranhos.

Thesoureiro: Antonio Martins de Carvalho.

Advogado: Benedito Araujo Machado.

Guarda fiscal: Manoel Ferreira de Aguiar.

Porteiro: Antonio Basílio dos Santos.

 

                                     RELIGIÃO

Igreja Matriz – Padroeira Sant’Anna.

Capella de S. Francisco das Chagas.

Vigário: Adherbal Gomes de Castro, padre.

 

                                    CEMITERIOS

Um.

                                     THEATROS

Um.

                                     CINEMAS

Um.

                                     ASSOCIAÇÕES

s. Coração de Jesus.

Banda Musical Coronel Joaquim Nunes.

     Regente: Pedro Gomes da Rocha.

                                    COMMERCIO, INDUSTRIA E PROFISSÕES

 

Açougues:

    Dino de Carvalho Nunes.

    M. Ferreira & Cia.

    Marcos Machado Pinto.

 

Aguardente (Engenhos):

      Antonio Ferreira Bastos.

       Antonio Nunes.

       José Dutra da Silva.

       José Rabello Guimarães.

       Paulo de Araujo Machado.

       Raymundo Dutra da Silva.

       Raymundo Nonato de Mello Bacelar.

 

Alfaiates:

       Antonio Basilio dos Santos.

       Joaquim Mourão.

       João Evangelista da Cunha.

       José Dutra.

       Sebastião Machado.

Algodão (Fabricas de descaroçar):

        Dino de Carvalho Nunes.

        Marcos Machado.

Barbeiros:

        Emigdio Ferreira das Neves.

        Manoel Francisco.

Carpinteiros e marceneiros:

       Euripedes Rocha.

       Fellipe Rozendo Santiago.

      Francisco do Nascimento.

      Luiz Gonzaga Miranda.

      Luiz d’Olanda.

      Manoel Custodio Filho.

      Nelson Rozendo Santiago.

      Pedro Gomes da Rocha.

Couros e pelles (Exportadores de):

      Dino de Carvalho Nunes.

      Francisco de Lima Couto.

      M. Ferreira & Cia.

 

Dentista: Dr. João E. Pilar.

Drogaria: Evaristo de Souza Rodrigues.

 

Ferreiros e Serralheiros:

       Antonio Francisco Rodrigues.

       Caciano Francisco Rodrigues.

       Francisco do Nascimento.

       João Francisco Rodrigues.

       José Rodrigues.

Fumo (Cultivadores de):

       Bernardino de Carvalho.

       Emilio de Luna.

       Estevam Bastos.

       Firmino Vaz.

       Joanna Rocha.

      João Gualberto de Carvalho.

      José Ceará da Rocha.

      Lydia P. de Miranda.

Funileiros:

     João P. de Miranda.

     Manoel Custodio Filho.

    Pedro Gomes da Rocha.

Guarda-livros:

     Joaquim Mourão.

     João de Lima Couto.

Moagens:

     Antonio Felix.

     Elias Machado.

     Manoel Custodio Filho.

Modistas:

     Alzira Rocha.

     Justina Araujo.

     Maria Alice.

     Rita de Figueiredo.

     Vicentina Santiago.

Olarias:

      José Ceará da Rocha.

      Felismino Rosa Maria da Conceição.

Ourivesarias e relojoarias:

      Antonio Felismino.

      João de Castro.

Padaria: Francisco Calendão.

Pedreiros:

      Domingos Pereira da Silva.

      João Lisbôa.

      Pedro Vaz.

      Rosalino Alberto Ferreira.

Pharmacia e farmaceutico: Francisco de Lima Couto.

Sapateiros:

       Adriano Ferreira das Neves.

       Bibiano da Silva Paranhos.

      Domingos Ribeiro.

      Francisco Saldanha.

      Gualdino Vieira de Souza.

Seccos e molhados:

      Antonio M. de Carvalho.

      Herculano Mesquita.

      João Nepomuceno.

      José Ceará.

      José J. da Silva.

      Manoel Custodio.

      Raymundo Amarante.

Agricultores e lavradores:

      Agostinho d’Olanda.

      Antonio Felix.

      Antonio Fernandes.

      Antonio Ferreira Bastos.

      Antonio Nunes.

      Emigdio Ferreira das Neves.

      Firmino Vaz.

      Francisco Saldanha.

      José Ceará da Rocha.

      José Felix.

      José Liberato de Medeiros.

      José Rabello Guimarães.

      José da Silva Dutra.

      Manoel Domingues da Silva.

      Manoel Eulalio.

     Paulo Machado.

     Pedro Machado.

     Raymundo Dutra da Silva.

     Sebastião Ladislau.

Criadores:

      Antonio Basilio dos Santos.

      Antonio Gaspar Ribeiro.

      Aureliano de Souza.

      Dino de Carvalho Nunes.

      Elias Machado.

      Estevam Gaspar Ribeiro.

      Firmino Vaz.

      Francisco Alves.

      Gonçalo Diamantino.

      Joaquim Nunes Filho.

     José Francisco de Figueiredo.

     Manoel Ferreira.

     José Liberato de Medeiros.

     Marcos Machado.

     Pedro Machado.

    Temotheo Ribeiro.

Povoados:

    Boqueirão.

    Corôa da Onça.

    Porto do Curralinho.

    S. Lourenço.

    Panno.

    Vargem Redonda.

    Garcipa.

Para registro: a fotografia utilizada para ilustrar o texto foi retirada da rede social- facebook-, porém não foi possível identificar o autor da imagem.